quinta-feira, 12 de junho de 2014

Números vistos por dentro, em jeito de balanço


A fortuna, sobrevivência, assiduidade de visitas e favoritismo dos postes depende de muitos factores. Um dos mais importantes, creio, é a iconografia usada. A preponderância da imagem, em detrimento do texto e sua leitura, explica talvez a preferência, por vezes, de muitas visitas pelo insólito e inesperado. E a sua pressa... Abundam, na net, os blogues bissextos, congelados, acabados para sempre; mas há também os que mudam de nome (?). Fidelidade e persistência são virtudes raras. Dão trabalho e cansaço.
O Arpose, que recentemente ultrapassou quatro anos e meio de vida, tem um histórico de 6.413 (incluindo este) postes publicados e 16.566 comentários, dos quais cerca de metade pertencem aos colaboradores, que habitualmente re-comentam. Com cerca de 600.000 visitas às páginas (incluindo as espúrias, dos computadores mecânicos, que procuram inçar o Blogue de publicidade parva, mas que vão directos para o spam), os visitantes verdadeiros, por nacionalidade têm o seguinte Top5:
1. Portugal (como seria natural): com 302.359 visitas.
2. Brasil: 146.066.
3. Estados Unidos (muitas das quais do Google): com 67.285 visitantes.
4. Rússia: 28.175.
5. Alemanha: 18.189.
Quanto a postes, o seu favoritismo pode resultar de múltiplos factores que podem ir da imagem apelativa ao texto curioso e que desperte interesse. Mas também a reprodução da iconografia em lugar cimeiro de um motor de busca, a inclusão num qualquer feicebuque ranhoso (e vem logo imensos carneirinhos...) e, porque não, por razões insondáveis da procura da mainstream dos cibernautas. Seja como for, aqui vão os postes mais visitados do Arpose:
1. Mercearias Finas 28: Castas de uvas portuguesas (29/3/2011) com 1.493 visitantes.
2. Do "Bestiário" de Leonardo da Vinci (28/10/10): 1.297 visitas.
3. Ainda Julio Camba: em louvor do linguado (24/6/10), com 1.063 visitantes.
4. Pinacoteca Pessoal 6: Vincent van Gogh (27/2/11) - 913.
5. Bibliofilia 53: Eau de Cologne (29/10/11), com 846 visitas.

E é tudo, por hoje.

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