Vieram tarde!...
Mas eis dois livros que me teriam dado imenso jeito, no Alto-Douro, dada a exiguidade de leituras que tive à minha disposição. Nessa altura, a exigência era pequena e a tolerância, muita. Estes, não são bem tijolos (280 e 366 páginas, respectivamente) mas, até pelas capas, nunca os teria comprado. E (momento criativo:) a livro dado, não se olha ao miolo. Livros de guerra, deixei de os comprar, pelo fim da adolescência e, policiais, normalmente, não arrisco em autores desconhecidos.
Mas ofereceram-mos, amigavelmente. Quem os comprou, por engano (já os tinha), na recente Feira do Livro. E trouxe-os ontem para casa. Se os ler completamente talvez venha a perceber porque é que se editam este tipo de livros, com estas capas exibicionistas e de mau gosto. Confesso que tenho alguma espectativa em relação a "A noiva indiana", de Karin Fossum (1954). Dizem por aí que os policiais nórdicos é que estão a dar...
Se alguém já os tiver lido, agradeço uma apreciação. Que, a ser negativa, me poupará a leituras inúteis e tempo perdido.
Nunca os li.
ResponderEliminarContinuo a ler A Primeira Grande Guerra - que não deve ser a da temática destes livros -, de Martin Gilbert, entremeado com um policial espanhol.
Sobre a I G. Guerra, vou-me contentando com o que vai dizendo o "Obs" e o TLS...
ResponderEliminarVamos a ver estes dois, se os consigo ler, até ao fim.
"Guerra sem fim" não é propriamente um romance/novela, mas sim um livro (não ficção) de um repórter.
ResponderEliminarNão li nenhum destes dois livros mas, conhecendo como conheço os policiais nórdicos, evitaria esse. Vende-se muita fancaria à boleia de Mankell e Stieg Larsson, e tenho uma imensa lista de desilusões que posso partilhar...
Do primeiro, sobre Guerra (que já iniciei) reconheço-lhe algum ritmo narrativo, mas parece-me curto, de interesse, para mim...
EliminarObrigado pela sua opinião sobre o policial.
Uma boa semana!