Um homem que presta um juramento de...não pode ser senão um homem cego, ou então um homem que não tem uma «vida interior» bem desenvolvida.
É um primitivo.
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As mudanças de humor dão ao próximo a impressão da mentira alternando com a verdade. O outro encara sempre o mau pelo verdadeiro.
Tomamos sempre o pior pelo principal. Mas o principal não é bom nem mau, e não o pode ser.
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Paul Valéry, in Tel quel (pg. 146).
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