No dia em que se fala, de novo, em baixar os salários, paupérrimos, de uma parte substancial da população, o ME Álvaro deve andar distraído. Esqueceu-se da promessa de juntar as administrações do Metro e da Carris de Lisboa, reduzindo os seus membros. Eles continuam a ser dez, não havendo dados sobre o conjunto dos vencimentos auferidos.
No entanto, ontem, e a propósito do alargamento da rede do Metro até ao aeroporto, falava-se na supressão de carreiras - e certamente de trabalhadores - da Carris.
Ora, se eu fosse Álvaro, despachava, em primeiro lugar, o trabalhador em efígie, Cardoso dos Reis:
Movia-lhe um processo disciplinar por "inadaptação ao posto de trabalho", com despedimento justificado, uma vez que recorre a "inverdades" e oculta responsabilidades no exercício das suas funções. Desconhece, por completo, o que é a prestação do "serviço mínimo" aos seus utentes, a saber, promover a saída das estações do Metro de Lisboa, cuidando do "equipamento" - i,e, das escadas rolantes e elevadores- que costumam estar "fora de serviço", sem fim à vista.
Post de HMJ
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