sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Coerência / Incoerência


Notaram-me, e com alguma razão para quem está do lado de fora do meu pensamento, que critico o Google com alguma frequência mas, ao mesmo tempo, o vou continuando a usar.
Não sendo eu o Sun-Tzu (544-496 a. c.), nem tendo a clarividência notável deste estratega chinês ("A Arte da Guerra"), sempre pensei que os Poderes se aperfeiçoam ou destroem "de dentro" (vide 25 de Abril).
Por outro lado, nas empresas privadas por onde passei e trabalhei, sempre "vesti a camisola", mesmo que me doesse, mas não deixava, por isso, de criticar alguns dos seus procedimentos que me parecessem errados ou pouco profissionais, pelas suas imperfeições.
Acho escandalosamente medíocres e vergonhosas as traduções que o Google faz, a pedido dos seus utilizadores (chama-lhes "usuários"). Ou se faz trabalho limpo, ou o melhor é não o fazer, nem oferecer esse serviço. Uma empresa privada ou tem uma ética profissional, ou não merece que a considerem um empresa honrada.
Espero ter sido claro em relação àquilo que, menos avisadamente, poderá ser considerado como falta de coerência. E, como é óbvio, nunca utilizarei, pessoalmente, as mentecaptas traduções que o Google "faz".

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