O melro negro que, do mármore branco,  vai para a chaminé.
Uma leitosa neblina sobre o rio.
A gaivota sobrevoando, alta.
Um fiozinho de música que vai pela manhã, como uma voz sem sílabas.
Alguém que se debruça na janela, para ver o rio. 
O melro que levanta, em direcção ao dia.
para c. a., que gosta de melros. A cantar.

Delicado e luminoso... Belíssimo.
ResponderEliminarMuito grata, meu Amigo.
Fico contente, c. a..
ResponderEliminarTb gostei. Só falta cor ao bico do melro. :)
ResponderEliminarTem razão, MR, faltou o laranja (ou amarelo?). O problema é que, à distância e com o meu daltonismo (pequeno), não conseguia distinguir com rigor. Tenho por isso atenuantes..:-)
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