Lembro-me muito bem do Fernando Assis Pacheco jornalista. Vejo agora que é uma lembrança redutora. Vou ter de rever mais esta memória (e assim apanho o «fio» que generosamente me deixou no seu post anterior).
Para todos os que gritam CARPE DIEM, inflamados por boçal, o deus dos outros, aqui fica A máxima. Se não se importar o meu amigo APS, rapino-lhe isto (como já lhe rapinei outras coisas, sem aviso, nunca, e com o devido crédito, sempre).
Para "c. a.": é um poeta que recomendo vivamente pelo burlesco e satírico-social dos primeiros livros, bem como pelo trágico-lírico dos últimos poemas de "Respiração Assistida".
Para "o. da e.": estes "roubos" são-me sempre gratos. Ainda para mais quando são do património de um poeta de que muito gosto e que - suprema ironia! - até teve uma morte literária: um enfarte à porta da Livraria Buchholz, numa fria manhã de Novembro.
Lembro-me muito bem do Fernando Assis Pacheco jornalista. Vejo agora que é uma lembrança redutora. Vou ter de rever mais esta memória (e assim apanho o «fio» que generosamente me deixou no seu post anterior).
ResponderEliminarRectifico, não é o último mas sim o penúltimo post(o que se refere ao Bloom)
ResponderEliminarde vez em quando, uma pessoa descobre-se aqui.
ResponderEliminarPara todos os que gritam CARPE DIEM, inflamados por boçal, o deus dos outros, aqui fica A máxima. Se não se importar o meu amigo APS, rapino-lhe isto (como já lhe rapinei outras coisas, sem aviso, nunca, e com o devido crédito, sempre).
Para "c. a.": é um poeta que recomendo vivamente pelo burlesco e satírico-social dos primeiros livros, bem como pelo trágico-lírico dos últimos poemas de "Respiração Assistida".
ResponderEliminarPara "o. da e.": estes "roubos" são-me sempre gratos. Ainda para mais quando são do património de um poeta de que muito gosto e que - suprema ironia! - até teve uma morte literária: um enfarte à porta da Livraria Buchholz, numa fria manhã de Novembro.