Chegaram-nos as reinetas (ou rainetas, no Minho), em boa hora e por mãos amigas, vindas dos lados da Lourinhã, terra de grande tradição agrícola. Eram grandes, muitas, limpas de nódoas e pisaduras. Jovens e frescas, recentes de seu primor, como agora se chamam a vinhos a vender antes de feitos, à moda de Bordéus.
Aciduladas, desfizeram-se no forno, ao assar, algumas delas. Sobremesa macia na boca, no jantar de hoje, foram servidas por um Fernão Pires, monocasta, de Palmela. Mereciam melhor branco, as reinetas saborosas...
Um agradecimento gastronómico, cordial a quem as trouxe. E a quem as trabalhou e delas cuidou...
Adoro maçãs assadas! E de todas as maneiras, pois é uma das minhas frutas preferidas!
ResponderEliminarBoa noite:)
E estas são muitíssimo boas!
EliminarUma boa noite. E uma boa, próxima, semana!
Eu tb gosto de maçãs assadas, mas só reinetas. E cruas, só reinetas ou riscadas que agora aparecem pouco. Só gosto de maçãs um pouco ácidas.
ResponderEliminarBom dia!
E tb gosto delas assadas, assim meias desfeitas. :)
ResponderEliminarHavendo um consenso generalizado: vivam as maçãs reinetas!
EliminarPenso que estas foram temporãs, porque ainda as não tinha visto no Mercado, à venda.
Bom dia!
devia ser: meio desfeitas. :)
ResponderEliminarEntendido..:-)
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