Canso-me dos poemas compridos, da enxúndia das palavras em excesso. Serei porventura injusto, mas se não envelhecermos para resumos do essencial, é porque não soubemos fazer a destrinça entre finito e infinito. Entre a gordura e a usura da elegância. A elegância, por aqui, é também um substantivo redundante.
(mea culpa!)
Lindo Ângelo de Sousa.
ResponderEliminarÉ o que faz a simplicidade geniosa..:-)
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