Não há nada como crescer e aprender a dizer não, que é uma questão de maturidade.
Pese embora que a permissão de incluir o botão não, no feicebuque, esteja ainda a ser ponderada por distintas sumidades, através de reflexões profundíssimas, como regista o jornal Público, de hoje.
Provavelmente, depois, irão discutir o sexo dos anjos, outra questão muito importante e actual...
São maneiras de ver o mundo. Eu, por exemplo, aceitando que a sociedade se vai transformando, acho que esta questão de grande importância. Podemos brincar com elas, podem ser mal utilizadas, mas as redes sociais fazem parte da vida dos nossos dias. Para milhões de pessoas, haver ou não haver um botão destes faz muita diferença...
ResponderEliminarAdmito que o feicebuque possa ter algum interesse para quem se dedique ao comércio, à difusão ou venda de arte própria,ao espectáculo, até à política, podendo assim beneficiar os seus negócios, eventualmente.
EliminarQuanto aos "amigos" do feicebuque, só por irrisão ou ignorância do significado e valor da palavra, ela pode ser usada. Claro que os nossos tempos valorizam a quantidade em detrimento da qualidade. E é tudo uma questão de exigência: há quem se satisfaça, no que a relações humanas diz respeito, com relacionamentos muito rasteiros e superficiais, meramente primário-emotivos, fátuos... Que eu acho uma pura perda de tempo.
Apesar de tudo, acho que um Blogue pode ser um bocadinho mais rico e melhor.