Heinrich Kühn (1866-1944), nascido em Dresden, iniciou tarde a sua actividade de fotógrafo, pouco antes de completar 30 anos. Mas tinha um sonho: queria que a fotografia pudesse, um dia, rivalizar com a Pintura. Não o terá conseguido, por certo, mas o movimento e a harmonia das cores dão-lhe o direito de ter criado uma nova estética, nas obras que produziu.
Na segunda fotografia, de interior, captou a Família Kühn.
Gostei muito, especialmente da segunda.
ResponderEliminarIdem.
ResponderEliminarDesde que há fotografia, retratam-se muito menos pessoas através da pintura. O que é normal, mas no meu entender tem a ver com o desejo de Kühn. Nessa faceta, a fotografia suplantou a pintura.
A atmosfera intimista da segunda é contagiante e notória.
ResponderEliminarO que há de singular, além dos tons de cor, na obra de Kühn, é que a pose mal se adivinha. Nem os rodriguinhos a puxar ao sentimento, excesso e emoção de quem vê, como em grande parte da foto-jornalismo dos nossos dias. Mas, como em tudo, há Arte e arte...
ResponderEliminarAs duas fotos estão muito próximas da pintura. Muito bonitas!
ResponderEliminarTambém penso o mesmo, Isabel.
ResponderEliminarBoa noite!