terça-feira, 12 de novembro de 2013

Retro (38)


Quando, folheando uma revista, deparei com este reclamo de 1933, talvez a despropósito, lembrei-me da camoniana e bela canção que começa: Vinde cá, meu tão certo secretário...
Porque, arrumadas cuidadosamente, tenho ainda duas máquinas de escrever, de boa recordação, mas que já não uso há anos. Da Remington portátil fiz-lhe uso intenso mais de 30 anos. Mas iniciei-me, laboriosamente, numa antiquíssima Smith Premier (Syracuse, U. S. A.), ainda com duplo teclado (maiúsculas e minúsculas), que, nas palavras de um conhecedor, terá sido a segunda marca de máquinas de escrever importada para Portugal. Quase uma peça de museu, portanto.
Como, aliás, serão todas as máquinas de escrever, hoje em dia...

6 comentários:

  1. Também temos cá em casa uma máquina de escrever. Tenho dado muito coisa por questões de espaço, mas desta não me desfaço...
    Boa dia!

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  2. Em casa da minha avó, havia uma Royal destas, que agora está em casa do meu tio.
    Em casa, tenho três, mas destas só usei a Olympia - elétrica. Não me desfaço dela, mas é um grande matacão.

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    1. Para MR:
      de eléctricas, só gostei, e imenso, das da IBM, com esfera. Uma maravilha. Nos computadores nunca mais consegui um teclado tão perfeito.

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  3. A minha "Smith" também é enorme...
    No anúncio, a de baixo é portátil.
    Boa tarde!

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