Quem me dera ir a Braga,
Ou em Braga ter alguém;
Quem me dera a liberdade
Que as moças de Braga tem.
Os olhos do meu amor
São duas bolinhas pretas
De namorar ao luar
Debaixo das violetas.
Da janela do meu pai
Vejo o pomar do meu sogro,
Antes queria ver o filho
Que a fruta do pomar todo.
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