Será este o último poste desta rubrica sobre cromos. A menos que, de algum canto obscuro e improvável, venha a surgir mais alguma caderneta de colecção esquecida - o que, de momento, julgo praticamente impossível de acontecer.
A simbologia nacional, ou até regional, tem uma atracção muito própria, na infância e adolescência. Já George Steiner, em Errata: revisões de uma vida, fala disso, a propósito de um tio (Rudi) que lhe trouxe de Salzeburgo, como presente, quando ele era pequeno, um livrinho colorido com os brasões da cidade "e feudos circundantes". E que lhe provocou um fascínio muito especial.
Esta colecção de cromos era uma das minhas preferidas. Tenho-a completa, nos seus 128 cromos sugestivos. É dos finais dos anos 50, editada pela Agência Portuguesa de Revistas. A caderneta custava Esc. 4$00 e os últimos 30 números em falta podiam pedir-se para a APR, mediante o pagamento de Esc. 5$00.
E acaba em beleza. Também me lembro muito bem desta coleção de cromos.
ResponderEliminarMas o Arpose continua na mesma: depois de se comentar tem de se voltar a abrir o blogue; e não se conseguem ler comentários. Isto está difícil. :)
Guardei, propositadamente, esta colecção para final. Mas poderia ter optado pela da História de Portugal ou das Raças Humanas, todas elas de memória estimativa, MR.
ResponderEliminarUm amigo que instalou o "browser" Google Chrome, em vez do "Internet Explorer" obteve uma melhoria considerável, nas visitas ao Arpose, mas não sei se a mezinha servirá, sempre. Obrigado pela sua paciência amiga...