As andorinhas, antes da Primavera e inesperadamente, vieram chorar a sua morte, junto do seu memorial. As montanhas do país abriram uma fenda enorme entre si (para o recolherem?), por alturas da sua morte. Tudo isto contou uma pivot norte-coreana, com voz enfática, entre empolgada e comovida, pouco depois da morte de Kim Jong-il, na Tv do seu país. Faltou apenas que os norte-coreanos, além de carpirem fragorosamente, arrancassem os cabelos e dessem punhadas no peito.
Resta-me citar Fernando Assis Pacheco: "...não posso com tanta ironia." Fanatismo e estupidez humana.
Plena Idade Média mental. E não só.
ResponderEliminarAo mesmo não podemos deixar de nos rir (e bem) com esta conversa em pleno século XXI.
Mas sabe-se lá se se a locutora não tivesse feito o seu teatro, não acabaria os seus dias numa prisão.
É uma vergonha da contemporaneidade! Como é possível "isto"!?
ResponderEliminarMas tem razão, MR, quanto à locutora. Aliás vale a pena observar com atenção, nestas cenas de faca e alguidar medievais, as pessoas da última fila - estão normalmente mais normaizinhas, porque o teatro principal é sempre na primeira fila...
Foi um enterro impressionante.
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