Alexandre Herculano era um madrugador. Quando tinha visitas, em Vale de Lobos, que demoravam a acordar e levantar-se, tinha por costume despertá-las ao som de uma sua cantilena favorita que rezava assim:
"Quatro horas dorme o santo,
Cinco o que não é tanto,
Seis o estudante,
Sete o viajante,
Oito o porco,
E nove o morto."
O Marcelo Rebelo de Sousa diz que dorme quatro horas por dia. Se calhar é santo. :)
ResponderEliminarGostei bastante!
ResponderEliminarFantástico! Afinal não estou longe da santidade :)
ResponderEliminarOuvi o Prof., outro dia, dizer que, com a idade, começou a dormir um pouco mais, MR. O que, por outro lado, significa, talvez, que começou a pecar...:-)
ResponderEliminarAinda bem, Margarida!
Também achei,LB.
Eu estou entre o estudante (?) e o viajante. Mas, segundo nos aconselham, devíamos ser como o porco. :))
ResponderEliminarEm abono da verdade e confidência, Miss Tolstoi, devo dizer que desde que sou "reserva da República" (=reformado), pertenço à categoria herculaniana dos que "não são tanto...":-)
ResponderEliminarEu, cá por mim, morria todos os dias.... mas não me deixam!
ResponderEliminarEntão, Jad, ainda bem que há amigos e que o dever te chama. :-)
ResponderEliminarEntão, e os amigos, JAD? E há tanta coisa boa à nossa volta, e bonita. E até pode haver, quem sabe?, um livro muito antigo à sua espera...
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