quarta-feira, 6 de abril de 2011

Bergson, a propósito do humor e do riso


Da obra de Henri Bergson (1859-1941), Le Rire:

"Numa sociedade de inteligências puras não se choraria, provavelmente, nunca mais, mas rir-se-ia, talvez, ainda;"

"Não será um raciocínio análogo ao de Giboyer em «Effrontés»? Fala-se de uma noiva de quarenta anos que leva flores de laranjeira nos seus cabelos de núpcias: «Ela teria direito a laranjas» diz Giboyer."

"Théophile Gautier disse do cómico extravagante que é a lógica do absurdo."

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