O jornal Le Monde, de 24/5/2019, traz uma recensão crítica de Roger-Pol Droit ao recente livro Vulgarité et Modernité, de Bertrand Buffon (1969). O tema da obra é pertinente e já o tenho abordado aqui no Arpose, nomeadamente, num poste sobre um pindérico cartaz de propaganda, do MNAA, ainda há pouco tempo.
Esta tentativa paternalista de alargar ao populacho a cultura, rebaixando-a, em vez de o tentar elevar pedagogicamente pela criação de gosto e sentido crítico, está, infelizmente, na ordem dos nossos dias, promovida por muitos agentes culturais e até mesmo por instituições, que já foram de prestígio...
Evitando tecer considerações subjectivas sobre este tema, limitar-me-ei a citar, traduzindo, alguns sublinhados da recensão acima referida, com a respectiva autoria:
A vulgaridade invadiu o espaço público - Bertrand Buffon.
Uma simplicidade nobre (Madame de Staël), referindo-se às relações entre cidadãos.
O mais provável é portanto que a hipermodernidade persista na hipervulgaridade - Roger-Pol Droit.
os melhores agradecimentos a H. N..
Evitando tecer considerações subjectivas sobre este tema, limitar-me-ei a citar, traduzindo, alguns sublinhados da recensão acima referida, com a respectiva autoria:
A vulgaridade invadiu o espaço público - Bertrand Buffon.
Uma simplicidade nobre (Madame de Staël), referindo-se às relações entre cidadãos.
O mais provável é portanto que a hipermodernidade persista na hipervulgaridade - Roger-Pol Droit.
os melhores agradecimentos a H. N..
Concordo com tudo o que escreveu. Cada vez vou tendo
ResponderEliminarmais dificuldade em entender muita coisa do tempo actual.
Bom domingo.
São os tempos que vivemos...
EliminarUm bom Domingo, também.