O jornal traz a frase, em imagem, a encimar uma entrevista com o inefável CEO da Galp, Ferreira de Oliveira.
Não sei se a frase bacoca é do distinto gestor, ou se foi inventada para título, por algum bacoco jornalista. E também desconheço se esta surpreendente profecia se concretizará com A. O. ou sem A. O. ... Deus nos valha!
Naturalmente, tratando-se do Público e de coisas da Língua, a frase deve ter sido inventada pelo próprio sub-diretor Pacheco. O que o bacoco gestor diz de mais próximo é "A taxa de crescimento desta actividade vai ser explosiva. Não tenho dúvida que, nesta década em que estamos a viver, vai posicionar a CPLP em termos geopolíticos no mundo", o que é conversa de gestor e, como se vê, está muito longe do cabeçalho.
ResponderEliminarOra, aqui, o título é tudo. Se o jornal tivesse um pingo de rigor, nem me daria ao trabalho de ler a notícia. Assim...
[O gestor também diz uma coisa mais bonita, em linguagem poética de CEO: "Umas vezes temos surpresas positivas, outras vezes negativas, uma vez que a mãe-terra nem sempre é clara na sua linguagem"].
Carvalho, Pacheco ou Ferreira, venha o diabo e escolha, embora eu tenha lido toda a paupérrima entrevista do Oliveira e não tenha visto as bombásticas e parvas palavras.
EliminarEstamos condenados a ouvir estes animais falantes...
Sobre esta bacocada de jornalismo, Ferreira Fernandes escreveu há dias uma crónica no DN.
ResponderEliminarSe a encontrar, gemino.
ResponderEliminarVou tentar ler a crónica.
EliminarSobre a geminação: força!