Eu bem gostaria que o pássaro voasse para longe
E não cantasse mais, todo o dia, próximo da casa;
Bati as palmas para ele, junto à porta,
Quando senti que não podia ouvi-lo mais.
Mas a culpa pertence-me decerto
E não há que censurar a avezita.
É evidente que alguma coisa está errada
Em querer silenciar uma canção.
Robert Frost (1874-1963), in The Runway and Other Animals.
Pobre pássaro! Bom dia!
ResponderEliminarSe calhar, era uma rola..:-)
EliminarBom dia!
:)
ResponderEliminarBoa tarde!
Boa tarde!..:-)
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