Apesar do desagrado da comunidade italiana, em Buenos Aires, a gigantesca estátua de Cristovão Colombo contemplando o rio da Prata (erigida no início do século XX), numa das praças da capital, foi desmantelada. E vai ser substituída por uma estátua de uma heroína nacional, por ordem e decisão da presidente Cristina Kirchner.
Há quem encare o facto como uma tomada de posição demagógica, como uma espécie de pureza de sangue memorial. Ou como uma exarcebação nacionalista, em que os argentinos são prodigamente cíclicos, para provocar um movimento patriótico de reforçada coesão popular.
Acho uma atitude triste. Nunca gostei de nacionalismos e acho-os perigosos, sinal de uma cultura fechada.
ResponderEliminarSem dúvida. Deve haver motivos políticos, internos, para fazer concentrar as atenções sobre esta matéria...
EliminarUm país com gente tão misturada, com gente vinda de tantos países e culturas diferentes...
ResponderEliminarParece-me mais uma atitude autoritária dessa Kirchner, cujo marido, a atentar pelo apelido, não devia ser de nenhuma família indígena sul-americana...
E quem é a heroína nacional?
ResponderEliminarA sra. Kirchner, descendente de galegos e alemães, não teria razões pessoais, nem mesmo objectivas, para mandar apear Colombo... Deve ser "fumaça" para esconder outras coisas.
EliminarInfelizmente, não consegui saber quem vai, em estátua, substituir Colombo.