Recentemente descoberta (2017), numa velha casa de Cagnes-sur-Mer (França), uma pequeníssima aguarela de Auguste Renoir (1841-1919), foi posta em praça, em finais de Março passado, pela casa Druot (Paris), tendo alcançado o preço recorde (perante as diminutas dimensões), final, de 46.300 euros. Pertencendo à juvenília do artista, assinada no verso, a obra executada por volta de 1867, representa muito provavelmente Lise Tréhot, amante de Renoir.
A pequena aguarela foi arrematada por um emir do Golfo que, naturalmente, não foi identificado pela casa Druot.
Estas preciosidades vão todas para os petrodólares...
ResponderEliminarVai-me desculpar, meu caro João Menéres, mas esta foi a minha brincadeira do 1º de Abril, que costumo celebrar sempre aqui, no Arpose.
EliminarAproveitei obra minha da juventude (a aguarela) que, pelas cores lembrava as de Renoir.
Só espero que não me leve a mal.
Uma muito boa noite.
Com um embrulho destes, até diria que tem mais jeito para mentir do que para pintar!
ResponderEliminarMas estou a brincar... :)
Foi por isso que abandonei a profissão..:-)
EliminarUma mentira de 1 de Abril muito bem arquitectada. Com tantos pormenores! Não duvidei que fosse verdade.
ResponderEliminarA aguarela está bonitinha!
Boa noite:))
Os pormenores (grande parte com fundamento) são para distrair o leitor do facto principal..:-)
EliminarObrigado.
Bom dia.