quarta-feira, 1 de abril de 2015

Bibliofilia 119


A plaquete é singela, modesta, e teve uma tiragem, em 1977, de 10.000 exemplares. São 11 poemas de circunstância e engajados (coisa que hoje já não se usa...), mas eu nunca tinha visto este opúsculo de Mário Castrim (1920-2002). Pessoa, para mim, de grata memória, e de quem me recordo muito bem.
E, pelo preço que me pediram, seria um crime deixar a plaquete na estante do Alfarrabista. Além disso, tem dedicatória manuscrita, do Autor. O que não é coisa pouca...

2 comentários:

  1. Desconheço este livrinho. Com um pormenor de um desenho do Cunhal na capa, não é?
    Bom dia!

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    1. É verdade, sim senhor, dos "desenhos da prisão".
      Boa tarde!

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