Alguns poucos e pequenos países poderiam talvez prescindir da emissão de selos postais próprios, utilizando os emitidos por nações vizinhas geograficamente maiores, através de um protocolo específico. Estou a lembrar-me, por exemplo, do Vaticano, que poderia usar as estampilhas da Itália. Ou Andorra. Não o fazem, creio, por efeitos de marcar uma posição de soberania, mas também pelos benefícios monetários de lucro que a venda dos selos representa.
Um dos casos mais curiosos diz respeito às Nações Unidas que, não sendo um país, é uma organização internacional criada em Outubro de 1945, logo após a II Grande Guerra. Pouco tempo depois, em Novembro de 1950, criou também um serviço postal e filatélico, com emissões de selos em 3 línguas (Inglês, Francês e Alemão) e valores de moeda (dólares, francos suiços e euros). Com repartições postais e vendas de selos, respectivamente, em Nova Iorque, Genebra e Viena de Áustria. Na sede e nas duas cidades europeias onde tem delegações importantes.
Gosto de selos, sempre gostei. E foi através deles, que chegavam lá a casa, que descobri "nomes de terras" como Kiribati, Cook Islands, Magyar, Vanuatu. Sonhava com a ideia de um dia ir às Cook. Nesta altura talvez não seja um mau destino :-)
ResponderEliminarBoa tarde.
A nossa ilha do Corvo também seria uma alternativa saudável e mais próxima..:-) Mas como chegar lá?!
EliminarTambém eu aprendi muito com os selos. E foi através de um clube filatélico (norte-americano) que conheci, correspondendo-me com os primeiros estrangeiros de: Alemanha, Nova Zelândia, Israel, Inglaterra...
Uma boa noite.