Hoje de manhã ao viajar na carreira 709, que anteriormente era apenas o 9, fiquei em "pânico", tal como os restantes passageiros ao ser obrigado a escutar a conversa no smartphone de uma passageira: "estamos cheios de italianos, estão todos contaminados e os espanhóis também, olha ali na Mesquita bem precisam de limpar as paredes", isto foi um resumo da viagem da Rua Alexandre Herculano para o Largo do Rato (2 paragens) e se os Judeus sabem que chamaram Mesquita à sua Sinagoga, ainda temos um conflito diplomático muito complicado para o ASS. Peço desculpa pela extensão do comentário, mas concordo, Deus não se esqueceu de nós! Uma boa semana!
A situação mais aproximada que vivi, pessoalmente, foi a da gripe asiática, em 1957. Na minha casa todos a tivemos, felizmente que não em simultâneo. Mas tudo decorreu sem pânico e organizadamente. Hoje, querem-se vender as emoções a qualquer preço e de uma forma selvagem... Gostei muito do seu comentário e relato da "viagem". Retribuo os votos, com estima.
Tanto fizeram a dança da chuva, que já nos choveu em cima. Para já só pingos... espera-se que se mantenha como tal!
ResponderEliminarBoa tarde
E verdade, Paula. Pode ser que agora se calem.
EliminarBoa semana.
Se estes também insistirem em aparecer na TV, vai aumentar :-(
EliminarBoa semana também
Haja em vista o "risco sistémico" das Correntes da Escrita (Póvoa) por causa do contágio do Luis Sepúlveda...
EliminarBoa tarde.
Hoje de manhã ao viajar na carreira 709, que anteriormente era apenas o 9, fiquei em "pânico", tal como os restantes passageiros ao ser obrigado a escutar a conversa no smartphone de uma passageira: "estamos cheios de italianos, estão todos contaminados e os espanhóis também, olha ali na Mesquita bem precisam de limpar as paredes", isto foi um resumo da viagem da Rua Alexandre Herculano para o Largo do Rato (2 paragens) e se os Judeus sabem que chamaram Mesquita à sua Sinagoga, ainda temos um conflito diplomático muito complicado para o ASS.
ResponderEliminarPeço desculpa pela extensão do comentário, mas concordo, Deus não se esqueceu de nós!
Uma boa semana!
A situação mais aproximada que vivi, pessoalmente, foi a da gripe asiática, em 1957. Na minha casa todos a tivemos, felizmente que não em simultâneo. Mas tudo decorreu sem pânico e organizadamente. Hoje, querem-se vender as emoções a qualquer preço e de uma forma selvagem...
EliminarGostei muito do seu comentário e relato da "viagem".
Retribuo os votos, com estima.