Irmã de Óscar Lopes e esposa de Jorge de Sena, Mécia de Sena faleceu ontem, poucos dias depois de completar cem anos de vivíssima existência. Mulher simples, mas de convicções, prolongou incansavelmente a memória do Marido, defendendo a sua obra sempre que foi necessário. Quase não valeria a pena referir o sabido: atrás de um grande homem, há sempre uma grande mulher.
Tive o prazer de me cartear com ela, a propósito de assuntos que não vêm ao caso, mas que constam do registo do Arpose, e ainda mais afortunadamente me ter dado a conhecer, ao vê-la, por mero acaso, uma tarde na rua do Alecrim, nos anos noventa
Não sabia. Estava doente há um tempo. Fez muito pela obra do Jorge de Sena.
ResponderEliminarBom dia!
Tenho uma belíssima impressão dela.
EliminarUma boa tarde.
Também ignorava que tinha falecido.
ResponderEliminarO fecho da missiva dela para si é muito original e bem significativo
Bom Domingo e um abraço.
Muito obrigado.
EliminarEra uma pessoa por quem tinha enorme estima.
Votos de um bom fim de dia, para si.
Um feliz encontro sem dúvida. Mécia de Sena merece o nosso
ResponderEliminarrespeito, por ter preservado a memória de Jorge de Sena,
um dos nossos maiores escritores. Uma missiva que muito
o honra sem dúvida. O que nós por vezes desconhecemos,
quando nos habilitamos a opinar com pessoas de cultura
tão distante da nossa, como é o meu caso. Desejo-lhe uma boa tarde.
Tudo decorreu a propósito da breve correspondência com Jorge de Sena, sobre Cavafy. E o encontro foi de acaso e por eu ter reconhecido Mécia de Sena, ao descer a Rua do Alecrim.
EliminarUma boa noite.
Também não sabia...
ResponderEliminarUm nome a lembrar e respeitar.
Boa noite.
Sem dúvida, uma grande Mulher.
EliminarBoa noite, também.