É normalmente breve a vida das revistas (literárias, artísticas...) em Portugal. A menos que tenham um mecenas, por trás (Colóquio, Gulbenkian). Ou algum patrocinador que tenha alguns bens de fortuna, para delapidar (O Tempo e o Modo, António Alçada Baptista).
Não sei se é o caso desta Granta, portuguesa, que é editada pela Tinta da China. E que tem boas colaborações, bem como cuidado aspecto gráfico. Em imagem, o número 3, saído recentemente (Maio 2019), que já folheei e me agradou. Ofereceram-ma, gentilmente. E só não a recomendo, porque ainda a não li.
É estranho esta ser a número 3, porque a Granta já sai desde 2013. Comprei os primeiros números (incluindo um número 3). Deixei de a comprar porque era muito cara e acabava não lendo tudo. Talvez seja uma nova série. Hei-de espreitar.
ResponderEliminarUma boa tarde:))
Esta é a edição portuguesa. Provavelmente, as que a Isabel comprou seriam da edição brasileira, que já é mais antiga.
EliminarConfirme se o director é o Pedro Mexia (na portuguesa).
Boa tarde.
Fui confirmar e também são portuguesas da Tinta da China.A editora é Bárbara Bulhosa e o director é Carlos Vaz Marques. Revista semestral. Tenho aqui à mão os 3 primeiros números dedicados aos temas "Eu"; "Poder" e "Casa". Creio que ainda comprei mais uma ou duas, mas não sei de momento, onde estão.
ResponderEliminarNão sei porque esse também é nº3. Hei-de ir espreitar à Bertrand.
Boa tarde:))
Fiquei baralhado...
EliminarSó se for uma 2º série!?
Boa tarde.
Havia a edição brasileira e a edicao portuguesa, esta mais recente, que cheguei a comprar. Deram-me uma bela ilustração de Carrilho, mas o Vaz Marques, não suporto. Entretanto, acho que fundiram as duas edições, do Brasil e do país que já foi Portugal, e talvez venha daí o novo número 3.
ResponderEliminarAgradeço o seu esclarecimento, que parece ajustar-se à explicação: a junção das duas edições numa só, luso-brasileira.
EliminarBom fim-de-semana.
Fui hoje à Biblioteca desta minha terra, para consultar a
ResponderEliminarrevista Granta e por curiosidade ver "o passeio no parque".
Pareceu-me também que os artigos eram interessantes. O tema
principal julgo ser o futuro. Muitos "futuros" já deixaram de o ser
ao longo das nossas vidas. O passeio no parque ainda não aconteceu
mas aquele robot, quem sabe se mais dia menos dia não virá a andar por aí!
Entusiasmado com a leitura de um livro de E. M. Cioran e com a habitual do TLS, não tenho arranjado tempo para entrar a fundo na Granta.
EliminarO robot da exposição do MNAC vinha bem a propósito do tema "Futuro" da revista..:-)
Uma boa noite.