quarta-feira, 6 de julho de 2016

Última safra


Ontem, foi um fartar vilanagem!...
Depois do almoço, uma caverna de Ali-Babá, desarrumadíssima, onde milhares de livros se desordenavam em prateleiras e no chão, ali para a Estrada de Benfica. Optei pelos policiais, acima, mais La neige était sale, de Simenon. Destaque para a capa de Jorge Colombo, no volume da Colecção Xis que, habitualmente, era ilustrada por Edmundo Muge. Esportulei 5 euros.

Já mais tarde, o meu Alfarrabista de referência. Que levara a efeito recentemente uma venda temática, no sábado passado e que eu preanunciara (poste "Última hora", de 30/5/2016). Foi muito falada esta quermesse. E concorrida. Até ocasionou artigos em jornais, com fotografias e tudo.

Deparei-me com os despojos da batalha, mas ainda havia alguns troféus. Porque ainda comprei uma primeira edição de  contos de Graham Greene, e algumas outras obras que me interessavam. Foram 15 euros bem empregues. E devo ter leitura para todo o Verão.
Hoje, não saio de casa, para evitar mais tentações...


8 comentários:

  1. Gosto muito de ir a alfarrabistas. Boas leituras e bom dia!

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  2. Onde fica o seu alfarrabista de referência? Gostava de lá ir quando fosse a Lisboa...
    Boa tarde!

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    1. Fica na rua do Alecrim, nº 44. Quanto a horário, mais ou menos: 10,30-12//13-19h00. O funcionamento é bastante singular, porque não tem fundos: biblioteca comprada, desaparece numa semana. Há que ir passando, com frequência e paciência... Os preços são normalmente convidativos.
      Boa sorte, quando vier.
      Boa tarde!

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  3. Ah!Ah!Ah! Na verdade, se não saímos à rua, nem entramos nas livrarias, não há tantas tentações.

    Fez umas boas compras, então!

    Boa noite; boas leituras:)

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    1. Já fiz melhores compras, mas não me posso queixar destas..:-)
      Obrigado.
      Boa noite!

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  4. Já me falaram dessa «caverna de Ali-Babá», mas nunca fui. Não tenho paciência para andar a escavar as montanhas. Mas seiq ue é nestas montanhas que às vezes se encontram boas coisa.
    Bom dia!

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    1. A ex-Ulmeiro não merece a visita, mas também tem leilões pela net. Lá ir é entrar no caos e há prateleiras a que não se consegue chegar, tantos são os livros pelo chão... E os preços não são nada de especial, são caros de uma forma geral.

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