Ontem, foi um fartar vilanagem!...
Depois do almoço, uma caverna de Ali-Babá, desarrumadíssima, onde milhares de livros se desordenavam em prateleiras e no chão, ali para a Estrada de Benfica. Optei pelos policiais, acima, mais La neige était sale, de Simenon. Destaque para a capa de Jorge Colombo, no volume da Colecção Xis que, habitualmente, era ilustrada por Edmundo Muge. Esportulei 5 euros.
Já mais tarde, o meu Alfarrabista de referência. Que levara a efeito recentemente uma venda temática, no sábado passado e que eu preanunciara (poste "Última hora", de 30/5/2016). Foi muito falada esta quermesse. E concorrida. Até ocasionou artigos em jornais, com fotografias e tudo.
Deparei-me com os despojos da batalha, mas ainda havia alguns troféus. Porque ainda comprei uma primeira edição de contos de Graham Greene, e algumas outras obras que me interessavam. Foram 15 euros bem empregues. E devo ter leitura para todo o Verão.
Hoje, não saio de casa, para evitar mais tentações...
Gosto muito de ir a alfarrabistas. Boas leituras e bom dia!
ResponderEliminarEu, também. Muito obrigado, Margarida.
EliminarBom dia!
Onde fica o seu alfarrabista de referência? Gostava de lá ir quando fosse a Lisboa...
ResponderEliminarBoa tarde!
Fica na rua do Alecrim, nº 44. Quanto a horário, mais ou menos: 10,30-12//13-19h00. O funcionamento é bastante singular, porque não tem fundos: biblioteca comprada, desaparece numa semana. Há que ir passando, com frequência e paciência... Os preços são normalmente convidativos.
EliminarBoa sorte, quando vier.
Boa tarde!
Ah!Ah!Ah! Na verdade, se não saímos à rua, nem entramos nas livrarias, não há tantas tentações.
ResponderEliminarFez umas boas compras, então!
Boa noite; boas leituras:)
Já fiz melhores compras, mas não me posso queixar destas..:-)
EliminarObrigado.
Boa noite!
Já me falaram dessa «caverna de Ali-Babá», mas nunca fui. Não tenho paciência para andar a escavar as montanhas. Mas seiq ue é nestas montanhas que às vezes se encontram boas coisa.
ResponderEliminarBom dia!
A ex-Ulmeiro não merece a visita, mas também tem leilões pela net. Lá ir é entrar no caos e há prateleiras a que não se consegue chegar, tantos são os livros pelo chão... E os preços não são nada de especial, são caros de uma forma geral.
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