Peritos, algo sofisticados, dizem que se devem escolher os pratos de acordo com o vinho que tencionamos abrir. Ou seja, ao contrário do que faz o comum dos mortais que, em função do prato premeditado, vai à garrafeira seleccionar o vinho mais apropriado. Não chego eu àquele esmero enológico, até porque não sou um perito, nem sofisticado.
Mas já me tem acontecido que, ficando duvidoso em relação a um vinho tinto, depois do prato principal, o confronte com queijo, para uma prova dos nove; e, se for branco, para uma maior certeza, o faça acompanhar, depois, de fruta, ou doce, à sobremesa, para uma opinião final.
Duma coisa, tenho eu a certeza: dos brancos alentejanos que conheço, o meu favorito é o Herdade Grande, de António M. Lança, da região da Vidigueira. Abri, no passado domingo, uma garrafa da colheita seleccionada de 2013, que confirmou, pelo seu lote cuidado (Antão Vaz, Arinto e Viosinho que, desta vez, substituiu o Roupeiro), a excelência. Para acompanhar uma criação de HMJ, de peixe-galo com gambas. Que estava uma beleza!
Uma saudade recente...
P. S.: um agradecimento especial, a MR, pelos pimentinhos...
E, no sabor, correspondia..:-)
ResponderEliminarSe o aspeto é este, imagino o sabor.. :)
ResponderEliminarAfinal os pimentos são verdes... mas as sementes eram de pimentos vermelhos. :)
Vejo ali ao lado um dióspiro... :)
Pelo que vejo, o aniversário do ARPOSE foi condignamente comemorado.
ResponderEliminarDigamos que foi um almoço de pré-aniversário, porque foi no domingo..:-)
EliminarO prato estava muito bom e, na verdade, o diospiro também se foi, em beleza, nesse dia.
Quanto aos pimentinhos, decerto, horrorizam a esquerda e recusaram-se a ficar vermelhos..:-)