acaba por nos ser consensual
na sua amenidade prática e tranquila
de Outono. Mas há também um fogo rubro
nas folhas suicidas que se despem ou despedem
dos seus ramos, para a nudez tosca de Dezembro.
Há mistérios na Natureza que não convém desvendar,
como no amor - pelo seu encanto singular.
Nem os poetas sabem ao certo,
embora suspeitem,
que vão deixar de cantar.
Os números exactos não são o seu forte.
Nem sequer as certezas.
Sb., 23/11/2014.
Gostei do poema e da imagem:)
ResponderEliminarBoa noite:)
Hockney é, quase sempre, um pintor notável. E obrigado.
EliminarBoa semana!
Mui belo!
ResponderEliminarA pintura de Hockney tb é linda.
Boa semana aos dois!
Obrigado.
EliminarO quadro é da última grande exposição de Hockney, e intitula-se: "Outono".
Pelo menos, hoje, temos Sol..:-)
Gostei muito. Boa tarde!
ResponderEliminarMuito obrigado, Margarida.
EliminarBoa noite!
Belíssimo o poema !
ResponderEliminarMuito bonito o quadro !
Boa noite !
Muito obrigado pelas suas palavras.
EliminarE uma boa noite, também!
Que lindo poema, APS. Gostei imenso.
ResponderEliminarVinda de quem vem, a sua apreciação cala-me fundo.
EliminarE muito lha agradeço, JMS.