Destes adereços pilosos masculinos, não imaginava eu que houvesse tanta variedade e até origens nacionais: à russa, à inglesa, à húngara...
Na minha ignorância, só conhecia bigodes à Charlot, à Hitler, à Pancho Villa, à Cantinflas, à Dali, pela sua originalidade criativa singular.
Mas não posso deixar de destacar, no segundo mostruário, pela irreverência e consagração, o bigode à Frida Kahlo. Essa ícone feminina do nosso tempo, adorada por tantas senhoras cultas e letradas...
Até havia uns concursos em que apreciam uns de metro e meio. Ou mais. Um nojo!
ResponderEliminarParece que eram asiáticos...e, tal como a gripe, perfeitamente dispensáveis..:-)
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