"...perder uma língua, é perder uma possibilidade infinita de criação, de invenção; é também perder os lugares da memória ancorados na linguagem. Não resta senão uma esperança para o escritor de uma língua minoritária (não há pequenas línguas; todas as línguas são infinitas): ser traduzido em anglo-americano. (...) Mas é muito difícil fazer previsões: os linguistas anunciam que dentro de 20 ou 30 anos o anglo-americano se irá cindir, e que haverá um dicionário do canadiano, do neo-zelandês, do inglês das Antilhas, e até o inglês e o americano serão eles próprios objecto de cisões. ..."
George Steiner (1929), em entrevista ao Magazine Littéraire (nº 427, Janeiro de 2004).
O mesmo aconteceu com o português.
ResponderEliminarÉ verdade. E a Finança e a Informática ajudaram imenso...
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