terça-feira, 7 de maio de 2019

Recepção e interacção


Após a publicação de um poste, às vezes, pergunto-me que aceitação irá ter ou que tipo de comentários irá provocar. As minhas previsões saem praticamente sempre erradas. Mas há casos em que os resultados são demasiado insólitos e me parecem misteriosos.
Um caso curioso foi o ocorrido com o último da temática Filatelia (número de série CCXXIX) de 2/5/2019 que, dos 100 postes mais recentes, foi o mais visitado: 143 visitantes, até agora, muito embora só tivesse tido 1 comentário, mais o meu re-comentário.
Para termo de comparação, o poste da cantora francesa Zaz, de 1 de Maio, teve 50 visitas, mas colheu 3 comentários (acrescido de mais 3 meus re-comentários). Por aqui se pode ver a desproporção, bem como a baixíssima percentagem de visitantes a interagirem.
Num dos casos, nem sequer 1%, no outro, não chegou a 10% o número das reacções. A passividade  e o silêncio dos visitantes é de norma, pelo menos, por aqui. Muito embora eu creia, à partida, que a filatelia é um nicho que colhe poucos interessados. Mas neste caso parece que sucedeu, precisamente, o contrário... Porque seria? 

4 comentários:

  1. Fui filatelista durante muitos e muitos anos.
    Ainda possuo todos os álbuns de Portugal e Colónias, embora naturalmente desactualizados.Gostaria de ter comentado esse post do dia 2.Porém, não tendo os conhecimentos bastantes ara falar dos Clássicos, remeti-me ao silêncio.
    Mas sempre digo que a emissão de selos tem conhecido fases de grande interesse, tanto pela qualidade da impressão ( Portugal chegou a imprimir selos para alguns países ), como pela beleza artística dos artistas que foram encarregados de os criarem.
    Eu próprio sou autor de dois selos dos nossos CTT.
    Daí, pode concluir que o seu post não me foi de maneira alguma indiferente.
    Mas também não disponho actualmente de tempo para comentar todos os blogues que mais aprecio.
    Um abraço afectuoso.

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    1. Um pouco "desactivado" continuo filatelista e a interessar-me, sobretudo, pelo período clássico da Filatelia, que considero o mais interessante.
      Pois muito me conta, meu caro João Menéres, não sabia desse seu trabalho meritório e colaboração prática. Pus-me à cata e num dos casos verifiquei que terá sido em 1994, nas Traineiras. O outro não estou certo. Foi nos Vinhos? Com o texto de João Paulo Martins?
      Os meus parabéns!
      E as melhores saudações cordiais.

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    2. Selos, propriamente ditos !
      Um dos Vinhos Verdes e outro dos do Dão ( fermentação ).
      Daqui a alguns meses sairá a História do Ballet em Portugal, do Antonio Laginha.
      Também aí terei algumas imagens e quem sabe, outro selo...

      Obrigado e um abraço.

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    3. Muito agradeço o seu esclarecimento.
      No meu caso concreto, deixei de comprar os selos novos portugueses, nos CTT, a partir de 1983.
      Pelo menos, irei folhear a obra de António Laginha, logo que saia.
      Bom sucesso na sua colaboração!

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