Foi com tristeza que tomamos conhecimento, hoje, da morte, em Antuérpia, de Miguel Portas (1958-2012). Uma voz livre e democrática que nos ajudava a pensar, solidária e politicamente, o futuro de Portugal.
Livros de cozinha - 151
Há 10 minutos
É triste.
ResponderEliminarGostava muito de ouvir, sobretudo, sobre as questões europeias: era claro, linear e certeiro.
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