sexta-feira, 13 de abril de 2012

A segunda morte de Amílcar Cabral


Por alguma razão Amílcar Cabral (1924-1973) terá querido reunir, na luta pela libertação, a Guiné com Cabo Verde. Hoje vemos que, das ex-colónias portuguesas, Cabo Verde é porventura, como país soberano e independente, aquele que tem seguido um trilho mais exemplar pela democracia e legalidade.
E a Guiné-Bissau, por entre o narcotráfico e a arrogância e cupidez dos generais, nunca mais toma juízo. É uma tristeza esta telenovela de golpes de estado sucessivos.

2 comentários:

  1. Ainda ontem falava sobre isto com o Jad.

    ResponderEliminar
  2. Provavelmente, o investimento de dinheiro envolvido nestes países sem rei nem roque, consolidam a instabilidade permanente, que beneficia o seu retorno... Mas custa-me imenso acompanhar este caso particular, tão pernicioso para o povo guineense.

    ResponderEliminar