domingo, 29 de abril de 2012

Ainda 3 notas breves à morte de Miguel Portas

1. É singular e único que a morte e memória  de um Homem consiga congregar, livremente, num mesmo sentimento de pesar e homenagem, pessoas tão diversas que vão da Direita até ao extremo quadrante da Esquerda, ideologicamente.
2. Humaníssimos, inteligentes, emocionados os discursos de João Semedo, Francisco Louçã e Paulo Portas. O mérito não terá sido dos oradores, na homenagem no Teatro S. Luís, mas do Homem a quem se referiram - Miguel Portas (1958-2012).
3. A política nacional, e a de esquerda em particular, perdeu um dos seus mais lídimos representantes na res publica e no diálogo plural, generoso e leal das ideias democráticas.

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