Em zapping ocasional, na RTP Memória, ouvi, há pouco e por acaso, a voz de Alfredo Marceneiro (1891-1982) a cantar um fado ("Amor é água que corre..."). E, inesperadamente, lembrei-me de Bob Dylan.
Será por serem vozes a cair da tripeça?
"O seu sucesso prova que os cantores sem voz como você e eu ainda têm futuro."
Referido no documentário da ARTE : Salvatore Adamo - Quand je chante, que pode ser visto no Youtube.