Mostrar mensagens com a etiqueta Voz. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Voz. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Sacrilégio

 
Em zapping ocasional, na RTP Memória, ouvi, há pouco e por acaso, a voz de Alfredo Marceneiro (1891-1982) a cantar um fado ("Amor é água que corre..."). E, inesperadamente, lembrei-me de Bob Dylan.
Será por serem vozes a cair da tripeça?

sábado, 26 de fevereiro de 2022

De Aznavour para Adamo



"O seu sucesso prova que os cantores sem voz como você e eu ainda têm futuro."

Referido no documentário da ARTE : Salvatore Adamo - Quand je chante, que pode ser visto no Youtube.



sábado, 21 de novembro de 2015

Ideia(s) fixa(s) 3


A intensificação de turistas por Lisboa, nos últimos tempos, permite-me chegar a algumas conclusões. Uma delas, é sobre a intensidade dos vozeirões femininos, que ouço pelas ruas da Capital portuguesa. Assim, por ordem de intensidade descendente, as mulheres mais ruidosas são:
1. As espanholas (castelhanas, sobretudo).
2. As africanas (da costa ocidental do continente, principalmente).
3. As norte-americanas.
4. As italianas.
Quanto às portuguesas, haverá de tudo, mas creio que não entrarão na lista das 10 primeiras mais barulhentas e estridentes, do ponto de vista estatístico...

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Vozes


Robert Zimmerman completou, há pouco mais de um mês (24/5/12), 71 anos. E, a 29 de Maio de 2012, o mesmo homem, de seu nome artístico, Bob Dylan recebeu, das mãos do Presidente Obama, a Medalha da Liberdade, a mais alta condecoração civil norte-americana. O Presidente, na altura da cerimónia, referiu que não havia, "na história da música americana, um gigante maior".
Da indisciplinada e bravia voz da Callas, das palavras cantadas, que parecem cair da tripeça (como costumo dizer), de Alfredo Marceneiro, até à trémula e aparentemente enfraquecida voz anárquica de Dylan, pergunto-me: o que fará a magia destas vozes?
E não sei responder.