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sábado, 21 de maio de 2022

Passarada



Um melro dominante sobre o casario. Cantando ao meio-dia.

Lembrei-me dele mais tarde, já de noite, quando me pareceu ouvir, ao longe, o que parecia ser um muezim, repetindo por três vezes uma lengalenga que eu não entendi...

Veio-me assim à colação, também, a litania dos ceifeiros de Cuba, que Vitorino não desdenhou reproduzir, recantando:
"...Namorei uma rapariga,/ pares de meias deu-me dez!/ Quais, quais, oliveiras, olivais,/ pintassilgos, rouxinóis./ Caracóis, bichos móis./ Morcegos, pássaros negros./ Tarambolas, galinholas./ Perdizes e codornizes./ Cartaxos e pardais./ Cucos, milharucos, cada vez há mais..."

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

A serenata inesperada


Com tanta trumpada a sufocar-nos a vista e as leituras, soube-nos bem esta pequena e imprevista serenata nocturna dos Camponeses de Pias que se preparavam para entrar no S. Luís e acompanhar Vitorino na celebração dos seus 40 anos de carreira.

domingo, 17 de abril de 2016

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011