Por razões alheias, repeguei, folheei e reli algumas palavras de Miguel Torga (1907-1995).
Quando, por causas muito diversas, perdemos tempo a ler tanta burundanga e literatura de terceira ordem, não deixa de fazer bem à saude ir reler alguns clássicos da nossa terra - é outra louça!
Mas também que sirva aos zoilos, que aqui chegarem por acaso, para emendar a pontaria...
A integridade de Torga é comovente.
ResponderEliminarPara iniciar, já estava junto a mim o "Para Sempre" de Virgilio Ferreira.
ResponderEliminarParece que adivinhava a recomendação...
Boa noite.
Acho que fez uma bela escolha de releitura.
EliminarBoa noite, também.