Dying speach of an old Philosopher
Nunca lutei contra ninguém, porque ninguém merecia a minha vida:
Amei a Natureza e, depois da Natureza, a Arte:
Aqueci ambas as mãos ao lume da existência;
Que se foi apagando. Agora, estou pronto a partir.
Gostaria de poder dizer o mesmo. Mas lutei contra algumas pessoas que não mereciam a minha vida e sofri desgaste inútil; e colocaria a admiração pela arte antes da natureza. Por ser produto humano, ou do divino que nos habita aos bocadinhos. O resto, copio.
ResponderEliminarLandor é um homem da sua época. Victoriana, e por isso tinha uma hierarquia de valores, que este poema respeita.
EliminarGosto muito desta quadra. A Natureza e a Arte são essenciais
ResponderEliminarà vida. Mas partir é muitas vezes tentador, quando o lume
da existência se vai apagando.
Ainda bem gostou. É um poema simples, mas que diz de forma sucinta coisas grandes e essenciais.
EliminarNão me lembro de ter lido alguma coisa deste poeta. Gosto muito desta quadra e também acho que a natureza e a arte são essenciais à vida. A natureza e o espaço público mal tratados desequilibram-nos.
ResponderEliminarBoa tarde!
Walter Landor ainda hoje tem popularidade na Inglaterra. Vida longa e obra vasta, com poemas interessantes.
EliminarUma boa noite.