Sejamos singelos. Evitemos os derrames barrocos de que Agustina (1922-2019) tanta vez abusou.
Mas a ingratidão é sempre um pecado imperdoável, e capital. E eu li-a, quase sempre com gosto, no passado.
Lembranças compassivas a Mónica, sentidas e sinceras.
Quem sabe permanecem assim juntos e eternos no coração de alguns de nós.
ResponderEliminarEu acrescentaria Óscar Lopes, ao grupo de portuenses ilustres, desaparecidos.
EliminarEu acrescentaria a pessoa de Vasco da Graça Moura...
ResponderEliminarPois seja. Embora eu o admire mais como administrador e sobretudo grande dinamizador da IN-CM, pelos muitos escritores clássicos portugueses que pôs à disposição do público leitor.
Eliminare tradutor, é claro. Tenho a impressão que este será também o ano do França, esperemos que não. Está bastante debilitado.
EliminarSem dúvida. De Shakespeare, Dante, Chaucer...
EliminarQuanto a França, até já houve uma notícia-óbito, prematura.