segunda-feira, 3 de junho de 2019

Agustina Bessa-Luís


Sejamos singelos. Evitemos os derrames barrocos de que Agustina (1922-2019) tanta vez abusou.
Mas a ingratidão é sempre um pecado imperdoável, e capital. E eu li-a, quase sempre com gosto, no passado.
Lembranças compassivas a Mónica, sentidas e sinceras.

6 comentários:

  1. Quem sabe permanecem assim juntos e eternos no coração de alguns de nós.

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    1. Eu acrescentaria Óscar Lopes, ao grupo de portuenses ilustres, desaparecidos.

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  2. Eu acrescentaria a pessoa de Vasco da Graça Moura...

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    1. Pois seja. Embora eu o admire mais como administrador e sobretudo grande dinamizador da IN-CM, pelos muitos escritores clássicos portugueses que pôs à disposição do público leitor.

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    2. e tradutor, é claro. Tenho a impressão que este será também o ano do França, esperemos que não. Está bastante debilitado.

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    3. Sem dúvida. De Shakespeare, Dante, Chaucer...
      Quanto a França, até já houve uma notícia-óbito, prematura.

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