segunda-feira, 11 de abril de 2016

A tentação da máxima mínima


A arte pode ser uma actividade egoísta, sobretudo para quem a pratica, em relação aos mais próximos. Mas, para quem a vem a usufruir, depois, pode muito bem ser um partilha solidária, uma herança gratuita. E é por aí que se dá o equilíbrio, a reposição ou, melhor, a absolvição do pecado original.

4 comentários:

  1. Os que usufruem do poder criativo (leem, veem, ouvem...), na maioria das vezes, não conhecem as situações em que as obras foram feitas nem os artistas.
    Bom dia!

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    1. Há, geralmente, um certo egocentrismo (por vezes, egoísmo) subjacente à obra de arte, na sua criação. Até há casos extremos, conhecidos... Para não falar da romântica "solidão" do artista.
      Bom resto de dia!

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  2. Também me pareceu..:-)
    Boa tarde!

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