Não sei se, hoje em dia, nas cervejarias ao servir um Fino (no Norte) ou uma Imperial (no Sul), ainda fornecem, gratuitamente, um pratinho de tremoços. Julgo que não e é pena porque, dizem, ajudam a combater a diabetes.
Nestes últimos anos, por circunstâncias fortuitas, mas também de gosto nosso, temos comido, com muita frequência, azeitonas. Soube, há pouco tempo, que reforçam o colesterol bom.
Uns e outras são entradas modestas ou acompanhamentos baratos, mas saudáveis de uma gastronomia que, na mesa do povo, sempre foi exígua. Na planura alentejana, pão e azeitonas foram, muitas vezes, única sustância dos ganhões e outras gentes do campo.
É já um pouco tarde, na minha vida, para me vir a ilustrar e conhecer profundamente as diversas castas de azeitonas portuguesas - e elas são muitas. Quanto aos tremoços, também de origem mediterrânica, e da família das favas, a variedade é menor.
Seja como for, a forma de os curtir, nacional, é que lhes dá o seu bom sabor característico e português.
Gosto das duas coisas e não sabia que as azeitonas são boas para o colesterol. Não lhes resisto.
ResponderEliminarFazem parte da boa dieta mediterrânica. Ainda bem!
Idem..:-)
EliminarE, a menos que sejam estranhas coincidências, vários casos meus conhecidos testemunham as virtudes terapêuticas dos tremoços e das azeitonas.
As azeitonas, tal como azeite. :)
ResponderEliminarGosto de tudo: tremoços, azeitonas (e se temperadas, melhor) e azeite (só cozinho com azeite).
Totalmente de acordo!
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