domingo, 27 de março de 2016

Recomendado(s) : sessenta e um


Aqui ficam, como sugestão de leitura, duas obras de grande qualidade, para as férias da Páscoa, editadas recentemente.

11 comentários:

  1. Um já li, mas o Valéry não. Obrigada pela dica.
    Para já continuo na biografia de Cunhal e a reler Istambul de Pamuk.
    Bom domingo!

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    1. Do Cunhal, por JPP, ainda vou no primeiro tomo...
      Do H. H., talvez venha a pôr um poema, aqui. Escrever um livro destes aos 84 anos, é obra!
      Boa Páscoa!

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    2. Já acabei a primeira volta, e gostei. Mas vou relê-lo e digeri-lo melhor. Parece-me ter a franqueza e liberdade dos últimos versos de Pascoaes, mas com mais força e outra amplidão, humanas. Ecoa por aqui um clamor visionário (ou místico?) de despedida, em palavras simples e directas, aliás, como nos 2 últimos livros de H. H..

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    1. Isto foi mais para professores e colegiais, que estão em vilegiatura até segunda-feira, inclusivé... Não quis ofender os sempre ocupados homens de negócios e indústria...

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  3. Os professores trabalham com vinte ou mais "fregueses" ao mesmo tempo, O TEMPO TODO (mais nenhuma profissão o faz) e trabalham em casa, horas e horas que nunca são contabilizadas. Para ter estes dias de descanso, pode ter a certeza que trabalhei em casa as horas correspondentes. Mas as pessoas não têm ideia do que trabalha um professor da escola primária (1ºciclo).

    Boa tarde e uma boa semana:)


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    1. Para ser justo, eu deveria ter dito que era mais para a classe dos reformados, em que me incluo.
      Eu sei, Isabel, por experiência próximaa, que as horas de trabalho de um professor não são só as da Escola...
      Mas, com a ironia dos cavalheiros da indústria, acabei por perder-me..:-)
      Uma boa semana, também!

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    2. E eu peço que não leve a mal o desabafo, mas ainda hoje de manhã "levei" com uma piada sobre as férias dos professores, de uma pessoa que me atendeu (bem), mas esteve comigo à conversa o tempo que lhe apeteceu e só depois atendeu outra pessoa. E é o que acontece ao longo do dia. O ritmo de trabalho é outro.

      Boa noite:)

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    3. Claro que não, Isabel, até porque prezo muito a sua natural autenticidade. E o que disse, pela convivência minha com a HMJ, sei que é a dura realidade que muita gente se obstina em ignorar.
      Uma boa noite, também!..:-)

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