Lembremo-nos do geralmente elevado número de descendentes e restantes "obrigações/responsabilidades familiares". E, sobretudo, do espírito dos tempos idos, formatando uns, quase à nascença, para determinadas carreiras profissionais e outros para assegurarem a estabilidade familiar. Nestes, quantos talentos não terão sido anulados, cujas manifestações não poderiam ir além do amadorismo...E não só na música... Um bom Domingo.
São factores a ter em conta, os que refere, mas a proporção, nos géneros, é muito inferior à das escritoras, por exemplo, no que diz respeito a compositoras. E, ainda hoje, parece-me. O mesmo julgo acontecer com as filósofas, em que Beauvoir e Arendt são as raras excepções. Cordialmente, um bom resto de Domingo, também!
Concordo com a Manuela e acho que isso ainda hoje se verifica. Muitos talentos se perdem porque por muito que se diga o trabalho doméstico e os filhos continuam a ser prioridade/obrigação das mulheres.
Noutros tempos, seria, talvez, mais fácil escrever às escondidas (como aconteceu com algumas escritoras, que até publicaram com nomes masculinos) do que fazer música.
Se é verdade que a Mulher tem, normalmente e ainda hoje, duplas "obrigações" continuo a pensar que se excluem bastante de algumas artes, no aspecto da criação e não da sua execução. Nesse particular incluo a Música e a Filosofia, que não a Literatura. Boa tarde!
Gosto muito desta música.
ResponderEliminarBoa noite.
Talvez ignorância minha, mas para lá de Clara Schumann, esta irmã de Mendelssohn merece a nossa melhor atenção..:-)
EliminarUma boa noite!
Muito bom !
ResponderEliminarSendo considerada (cronologicamente) a 1ª mulher compositora importante, não terá sido por acaso. Obrigada.
Uma boa tarde.
É curioso, mas parece que a Música não favorece muito, na criação, o género feminino.
EliminarUma boa tarde, também!
Lembremo-nos do geralmente elevado número de descendentes e restantes "obrigações/responsabilidades familiares".
EliminarE, sobretudo, do espírito dos tempos idos, formatando uns, quase à nascença, para determinadas carreiras profissionais e outros para assegurarem a estabilidade familiar. Nestes, quantos talentos não terão sido anulados, cujas manifestações não poderiam ir além do amadorismo...E não só na música...
Um bom Domingo.
São factores a ter em conta, os que refere, mas a proporção, nos géneros, é muito inferior à das escritoras, por exemplo, no que diz respeito a compositoras. E, ainda hoje, parece-me. O mesmo julgo acontecer com as filósofas, em que Beauvoir e Arendt são as raras excepções.
ResponderEliminarCordialmente, um bom resto de Domingo, também!
Concordo com a Manuela e acho que isso ainda hoje se verifica. Muitos talentos se perdem porque por muito que se diga o trabalho doméstico e os filhos continuam a ser prioridade/obrigação das mulheres.
ResponderEliminarNoutros tempos, seria, talvez, mais fácil escrever às escondidas (como aconteceu com algumas escritoras, que até publicaram com nomes masculinos) do que fazer música.
Bom dia:)
Se é verdade que a Mulher tem, normalmente e ainda hoje, duplas "obrigações" continuo a pensar que se excluem bastante de algumas artes, no aspecto da criação e não da sua execução. Nesse particular incluo a Música e a Filosofia, que não a Literatura.
EliminarBoa tarde!