segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

A abrir


Tocam sinos matinais, propagando-se no ar frio do primeiro dia de 2018.
O Silvester, como por aqui chamam ao último dia do ano, até contou com a Lua Cheia e o seu luar para, intermitentemente, intensificar a vista  do fogo de artifício que, das casas particulares, se foi ouvindo e vendo, até ao auge da meia-noite.
Às 11h15, está Sol, mas até já choveu um bom bocado. Para o dia primeiro de Janeiro, os 12 graus positivos, que se respiram no amplo terraco da casa, representam uma benesse inesperada do Ano Novo. Pássaros aventuram-se até aos ramos despidos das árvores, e os corvos, crocitando, vigiam do alto.
E, como do meu rifoneiro já esgotei os provérbios alusivos aos meses do ano, assim reinicio e reabro o Arpose, falando do tempo - que é sempre um tema apropriado -, neste início auspicioso de 2018, em Koblenz.
Podem ir entrando, com o pé direito...

2 comentários:

  1. No fechar do 2017, pela vizinhança, na meia-noite, ouvimos tachos e tampas a bater como não há memória! Vontade mesmo de mandar embora o velho ano e receber o novo (espero é que o barulho excesivo não tenha assustado este belo ano par!). Visto o concerto de Ano Novo em dupla versão: Viena e Veneza (gostámos mais de Veneza)! Venha o Novo Ano que promete sempre qualquer coisa de fresco e renovado!
    Bom dia

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    1. Lembrou-me uns fins-de-ano, que passei em Algés, em casa de amigos, com esse barulho ensurdecedor nas ruas..:-)
      Também vi e ouvi o Concerto de Veneza, com muito Verdi, é certo, mas mais interessante do que o de Viena.
      Uma boa noite!

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