Arpose: Comic Relief (134)

domingo, 2 de abril de 2017

Entre um bom e um mau tradutor, no entanto, vai um mundo...

Nota: a imagem foi colhida no jornal Le Monde de 24/3/2017.

bea2 de abril de 2017 às 09:42
Não sei se os tradutores são os parentes pobres da literatura. Para já, hoje há muitos que acumulam a tradução com a escrita própria. Além disso, tenho assim uma esperança de que sejam bem pagos e gostem do que fazem. Se são apenas tradutores significa que a criação e a exposição mediática não são a sua via; traduzir é a sua profissão. Porque, se um tradutor tem mérito e uma intuição especial para não desvirtuar o pensamento originário da obra, o criador é de outra ordem. Uma cópia é sempre cópia. Por mais semelhante com a realidade original.
Bom Domingo:)
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MR2 de abril de 2017 às 09:44
Um mundo que pode destruir um bom livro. E que pode melhorar, como ironicamente se falava, há muitos anos, de uma tradução que Blaise Cendrars fez de um romance de Ferreira de Castro.
Bom domingo!
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