O Sado corre, generoso e incessantemente, para o mar. Num azul mais firme que o do céu.
Duas linhas de areia, paralelas, no horizonte; uma fímbria de verde vem de Tróia, com casas esparsas, ribeirinhas e térreas de brancura lavada. Tremem as primeiras luzes...
Como me vêm, assim naturais, os versos de Eugénio: ".../ música de tanto olhar a água,/..."
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