XXIX
Caminhante, as tuas pègadas
são o caminho,mais nada;
caminhante, não há caminho,
faz-se o caminho ao andar.
Ao andar se faz caminho,
e, para trás, ao olhar
vemos veredas que nunca
se hão-de voltar a pisar.
Caminhante, não há caminho
senão os sulcos no mar.
Gostei dessa sua tradução. Do poema já nem falo.
ResponderEliminarE a canção do Serrat? Se calhar, já a colocou.
Não coloquei, não senhor (obrigado, vou ver).
ResponderEliminarDepois de fazer a minha, fui ver a tradução de José Bento: não fiquei envergonhado...
Já não me lembro da tradução de José Bento (e agora estou com preguiça...), mas acho a sua óptima.
ResponderEliminarE vejo que a colectânea está a engrossar...