terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Do que fui lendo por aí... 34


Não dará para inteiramente eu o recomendar, mas se o tempo de leitura tiver sido vertiginoso (como este foi) o balanço é, para mim, sempre positivo. Li Todo-O-Mundo (2007), de Philip Roth (1933-2018) entre as 16h00, de ontem, e ainda não eram as 23h30, descontando as funções humanas essenciais (refeições, etc.).
O livro não tem tempos mortos, o fluxo narrativo é ágil não deixando de ser denso, e a tradução (Francisco Agarez) pareceu-me competente. Pelo meio é que a obra, talvez pelo excesso de referências clínicas, às vezes, mais parece um vade-mécum de cirurgias cardíacas e correlativos cenários hospitalares.
Não fora isso...

9 comentários:

  1. Entendo perfeitamente o prazer de ler um livro, porque ao longo da vida passei muitos fins-de-semana em casa na companhia de um livro (e um cachimbo que já deixei). A última vez que isso sucedeu foi na passagem do ano 2019 com a leitura de "Fuga Sem fim" do Joseph Roth, comecei a 31 e terminei a 1 pouco antes de almoçar:-)
    Até à data li apenas três livros de Philip Roth e vi a adaptação cinematográfica de "A Mancha Humana" e gostei bastante, agradeço a sua sugestão de leitura.
    Muito boa noite!

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    1. Creio que o meu recorde foi o "Aprendiz de Feiticeiro", de Carlos de Oliveira, num Maio de há muitos anos: comprei-o à noite na Feira do Livro e li-o nessa mesma noite.
      Quanto a Roth, tomei-lhe balanço e hoje comprei no alfarrabista "A Mancha Humana" (2004), usado e por bom preço.
      Uma boa noite.

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  2. Ah, a este cheguei primeiro e já li vários livros. Recomendo.
    Boa noite.

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    1. Não posso chegar a tudo, e campeão..:-))
      É um autor que passarei a ter em conta, até porque só tinha lido uma pequena novela dele.
      Uma boa noite.

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  3. Não li este livro, mas gosto bastante de Philip Roth.
    Bom dia!

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